20 de dez. de 2008

O filme e O cara (2)

O filme

Eu tenho o péssimo hábito de gostar das coisas assim que eu escuto ou vejo (em se tratando de músicas e filmes), acho que por exercitar tanto meu controle pra isso, hoje em dia sou mais crítico do que antigamente, mas eu não consigo deixar de ficar eufórico quando vou falar desse filme.

SHORTBUS combina perfeitamente tudo o que eu gosto de ver num filme, romance, comédia, drama, sexo, efeitos especiais, tudo de uma forma que nada fica fora do lugar. O encaixe é perfeito.

O filme é surpreendente e emocionante do começo ao fim, logo no início isso é perceptível, na apresentação dos personagens, que eu adoro!

Eu ainda hoje tento achar alguma coisa que me faça vê-lo como apenas um filme, mas é impossível.

Eu não vou nem falar da trilha sonora, senão eu vou começar a chorar aqui hahah
sério, é espetacular!
Tenho ela toda aqui em casa e não tem uma musica que eu mudo, todas são maravilhosas.
Shotbus com certeza está na minha lista de filmes prediletos.

*abre aspas*
Sofia é a terapeuta sexual que nunca teve um orgasmo e por isto fingiu durante anos para seu marido, Rob. Ela conhece Severin, uma dominatrix que tenta ajudá-la. Entre os clientes de Sofia está o casal gay James e Jamie, que começa uma relação aberta com Ceth. Vários jovens de Nova York encontram-se num salão infame e underground chamado Shortbus, onde se deparam com situações cômicas e trágicas envolvendo amor, música, política e sexo.
*fecha aspas* [daqui]

elenco:
Sook-Yin Lee (Sofia)
Paul Dawson (James)
Lindsay Beamish (Severin)
PJ DeBoy (Jamie)
Raphael Barker (Rob)
Peter Stickles (Caleb)
Jay Brannan (Ceth)
Alan Mandell (Tobias)

Direção: John Cameron Mitchell

Premiações:
Prêmio dos Produtores (Independent Spirit Awards)
Prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Direção de Arte (Festival de Gijón)

Curiosidades:
Durante a seleção do elenco todos os candidatos tiveram que gravar um vídeo de 10 minutos em que descreviam uma experiência sexual importante que tiveram. O diretor John Cameron Mitchell gravou cerca de 500 destes vídeos.

Para deixar os atores mais à vontade, o diretor John Cameron Mitchell e os cinegrafistas ficaram nus ao rodar a cena da orgia.

Todos os orgasmos do filme são verdadeiros

Critica do Omelete: falou tudo

















O cara: próximo post

Um comentário:

polux disse...

q delícia d dono ! are baba! mais baba do q are, claro!